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acumulado da quina,Explore o Mundo dos Jogos Mais Recente com a Hostess Bonita Popular, Mergulhando em Aventuras que Testam Suas Habilidades e Proporcionam Diversão Sem Fim..A região onde se situa Mira já é habitada há longos tempos. São conhecidos locais onde se encontram indícios de ocupação pré-histórica como lascas em sílex (vala da Fervença), bifaces e machados de pedra polida. Encontram-se ainda por todo o município indícios de ocupação romana, alguns materiais de construção, nomeadamente "tegulae" (telhas), cerâmica doméstica e escória. A sul, na Serra da Corujeira a presença destes materiais levam a crer que ali se encontrava um casal rústico (o equivalente a uma moderna quinta), no entanto o local exato desta possível edificação ainda não foi encontrado. Pouco é conhecido sobre a área nos tempos dos Visigodos, mas durante o período de domínio árabe, Mira era já uma povoação com praça. No período Muçulmano esta região terá sido palco de guerras entre cristãos e árabes quando estes dominaram esta zona do litoral. Como era prática então, os invasores substituíam parte da população como gentes de outras áreas da península, e foi durante este tempo que a vila adquiriu o nome de Mira. Leva-se a crer que já os cristãos ali existentes tinham devoção predileta ao Apóstolo São Tomé, e os devotos chamavam a este local Terras do Senhor São Tomé, que segundo lenda levara os mouros a aceitarem o termo que em árabe é Emir. Mira é corrupção da palavra árabe mir ou Emir, que quer dizer senhor, chefe ou príncipe. Porém, há alguns historiadores que aceitam a ideia de que os árabes, dando-lhe este nome, quiseram distingui-la pela sua beleza, situação e amenidade do clima, chamando-lhe Terra do Senhor. A influência árabe foi muito nítida na região, sendo o local foco de moçarabismo.,Outro calendário importante para os maias era o ciclo de Vénus. Os maias eram astrónomos hábeis, e podiam calcular o ciclo de Vênus com extrema precisão. Existem seis páginas no Códice de Dresden (um dos códices maias) devotadas ao cálculo preciso da ascensão heliacal de Vénus. Os maias conseguiram atingir tal precisão por observação cuidadosa ao longo de muitos anos. Existem várias teorias sobre porque o ciclo de Vénus era especialmente importante para os maias, incluindo a crença de que estava associado com a guerra e que era usado para adivinhar bons períodos (chamada astrologia electiva) para coroações e guerras. Os governadores maias planeavam o início das guerras quando Vénus ascendia. Os maias possivelmente também registavam os movimentos de outros planetas, incluindo Marte, Mercúrio, e Júpiter..
acumulado da quina,Explore o Mundo dos Jogos Mais Recente com a Hostess Bonita Popular, Mergulhando em Aventuras que Testam Suas Habilidades e Proporcionam Diversão Sem Fim..A região onde se situa Mira já é habitada há longos tempos. São conhecidos locais onde se encontram indícios de ocupação pré-histórica como lascas em sílex (vala da Fervença), bifaces e machados de pedra polida. Encontram-se ainda por todo o município indícios de ocupação romana, alguns materiais de construção, nomeadamente "tegulae" (telhas), cerâmica doméstica e escória. A sul, na Serra da Corujeira a presença destes materiais levam a crer que ali se encontrava um casal rústico (o equivalente a uma moderna quinta), no entanto o local exato desta possível edificação ainda não foi encontrado. Pouco é conhecido sobre a área nos tempos dos Visigodos, mas durante o período de domínio árabe, Mira era já uma povoação com praça. No período Muçulmano esta região terá sido palco de guerras entre cristãos e árabes quando estes dominaram esta zona do litoral. Como era prática então, os invasores substituíam parte da população como gentes de outras áreas da península, e foi durante este tempo que a vila adquiriu o nome de Mira. Leva-se a crer que já os cristãos ali existentes tinham devoção predileta ao Apóstolo São Tomé, e os devotos chamavam a este local Terras do Senhor São Tomé, que segundo lenda levara os mouros a aceitarem o termo que em árabe é Emir. Mira é corrupção da palavra árabe mir ou Emir, que quer dizer senhor, chefe ou príncipe. Porém, há alguns historiadores que aceitam a ideia de que os árabes, dando-lhe este nome, quiseram distingui-la pela sua beleza, situação e amenidade do clima, chamando-lhe Terra do Senhor. A influência árabe foi muito nítida na região, sendo o local foco de moçarabismo.,Outro calendário importante para os maias era o ciclo de Vénus. Os maias eram astrónomos hábeis, e podiam calcular o ciclo de Vênus com extrema precisão. Existem seis páginas no Códice de Dresden (um dos códices maias) devotadas ao cálculo preciso da ascensão heliacal de Vénus. Os maias conseguiram atingir tal precisão por observação cuidadosa ao longo de muitos anos. Existem várias teorias sobre porque o ciclo de Vénus era especialmente importante para os maias, incluindo a crença de que estava associado com a guerra e que era usado para adivinhar bons períodos (chamada astrologia electiva) para coroações e guerras. Os governadores maias planeavam o início das guerras quando Vénus ascendia. Os maias possivelmente também registavam os movimentos de outros planetas, incluindo Marte, Mercúrio, e Júpiter..